sábado, 25 de fevereiro de 2023

Sobre sonhos e consistência

 


    Sim, com 1,75 mt de altura, eu preciso de uma escada para acessar a última prateleira da minha estante de livros (risos). Devo ter, atualmente, entre 600 e 700 títulos. Minha biblioteca particular é grande e pequena, simultaneamente. É pequena perto de bibliotecas como a de um professor que tive no mestrado. Ele comentou com a turma, numa das aulas, que tinha, em sua casa, 20 mil títulos distribuídos num espaço de 80 m2. Surreal! Mas minha biblioteca também é grande quando pensamos que a maioria esmagadora da nossa população não possui sequer uma estante de livros.

    Foi há uns 15 anos, aproximadamente, quando eu comentei com minha esposa, Dorinha, que gostaria de ter mais livros dos que os que eu tinha naquela ocasião. Eu guardava - com muito carinho - meus poucos livros numa pequena sapateira. A condição financeira me limitava muito para adquirir novos títulos, cujas capas eu "saboreava" à distância. Todavia, sempre que eu podia, comprava mais um... E assim a sapateira evoluiu até chegar no que você pode ver, na imagem acima.

    Passados todos esses anos, e tendo realizado esse sonho de ter uma biblioteca particular (um dentre outros sonhos que pude conquistar), aprendi algo sobre cultivar sonhos, que aqui compartilho com você, em forma de lista:

  1. Sim, Deus realiza nossos sonhos, mas em geral, Ele condiciona essa realização à nossa participação. Ele não nos dá tudo pronto, como que num toque de mágica. Jesus realizou a pesca miraculosa, mas Pedro lançou a rede; Jesus ressuscitou a Lázaro, mas homens retiraram a Pedra; o Jordão foi aberto por Deus, mas os sacerdotes precisaram pisar a margem do rio... Estude, se qualifique, levante cedo, conheça pessoas estratégicas, invista tempo em adquirir conhecimento. Se você deseja realizar seus sonhos e gasta mais tempo com Big Brother Brasil do que com leitura e escuta de conteúdos relevantes, das duas, uma: ou você desiste do Big Brother, ou você desiste do seu sonho;
  2. Sonhos são para serem sonhados acordados, não no mundo da fantasia. Cabeça nas nuvens, mas os pés fincados na realidade. Alcançar um sonho é uma tarefa essencialmente racional. É emocional sim, mas não apenas. Envolve escolhas, sacrifícios, movimentos estratégicos, investimento, e tudo isso requer pensar, racionalidade, prudência;
  3. Sonhos sem consistência reduzem-se a fantasias... Sendo tangível, seu sonho deve ser perseguido. Há pessoas que sonham em visitar o planeta Marte. Tudo bem. Elas são livres para sonhar isso. Eu prefiro sonhar em visitar a Europa, algo que nunca pude fazer, mas que, com planejamento e organização financeira, poderá, em algum momento, ser feito por mim; 
  4. Sonhos sem consistência reduzem-se a frustrações. Por consistência, aqui, entenda-se perseverança, continuidade, resiliência. Alcançar um sonho significa ir adiante mesmo face à impossibilidades; significa prosseguir mesmo com nenhum recurso ou com poucos recursos; significa acreditar quando a maioria não acredita; significa continuar batendo em portas depois de muitos "Nãos". 
    Precisamos entender que a realização de um sonho envolve ação de nossa parte. Implicar usar os recursos que tenho hoje para alcançar recursos maiores amanhã. Implica aceitar a condição atual, mas usar o que ela me oferece para construir uma plataforma que vai me levar à condição em que desejo estar.
 Espero que estes quatro princípios e o meu depoimento possam, de algum modo, lhe auxiliar em sua jornada, na busca pela realização dos seus sonhos. E ainda: que a realização dos seus sonhos seja sempre o transbordar de dádivas que alcancem outras pessoas, beneficiando-as também.

    Deus o/a abençoe!


o sonhador...


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

LIÇÕES PARA A VIDA CRISTÃ À PARTIR DA PASSAGEM DO FILHO PRÓDIGO 🖋️


TEXTO BÍBLICO BASE: Lucas 15.11-32 (versão adotada neste esboço: Nova Versão Internacional).

Roney Cozzer 👨🏻‍🎓📚


INTRODUÇÃO

    A passagem da Parábola do Filho Pródigo, no Evangelho de Lucas, é, certamente, uma das passagens do Novo Testamento mais emblemáticas e amadas pelos cristãos. Ela é uma das 44 parábolas narradas por Jesus nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) (COZZER, 2020, p. 461).

1. O CONCEITO DE PARÁBOLA E SUA UTILIZAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO... E AQUI

   As parábolas foram amplamente utilizadas por Jesus em seu ministério. Em linhas gerais, as parábolas visavam ser usadas como recurso didático para ensinar ao povo as verdades relativas ao Reino de Deus. Noutro trabalho comento que a "[...] palavra "parábola" é originária do vocábulo grego parabolé e significa 'colocar uma coisa ao lado da outra; comparação'" (COZZER, 2020, p. 461).
    Em nosso estudo, buscaremos extrair algumas lições possíveis para a vida cristã. Mas não ao custo da preocupação com o sentido exegético desta rica perícope bíblica. É preciso ter claro que "do ponto de vista da Hermenêutica, a ciência da interpretação bíblica, é uma narrativa alegórica constituída de personagens, coisas, incidentes e atitudes que, através de comparações, facilita a compreensão de realidades que se acham além do nosso entendimento" (COZZER, 2020, p. 461).

2. "UMA REGIÃO DISTANTE"

    Depois de pedir ao pai a sua parte na herança, o filho mais reuni tudo o que tinha e vai para "uma região distante", como lemos em 15.13. Não há um indicativo claro, na parábola, de que região seria essa, mas isto de fato não importa, uma vez que fica claro que ele se distancia da casa do pai, que é a sua casa, e vai gastar sua herança nesse lugar distante.
    Essa "região distante" inclui amigos com os quais ele esbanjou seus recursos, inclui prazeres e inclui algum nível de status. Mas, posteriormente, irá incluir também a ausência do pai, a ausência da família e depois, vai incluir a pobreza extrema: "Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada" (Lc 15.16). 
    Quantos de nós não estão vivendo também nessa "região distante", que não necessariamente é um lugar em termos geográficos, mas pode ser uma região distante em termos existenciais, espirituais, relacionais ou emocionais. Estando no meio, estamos distantes. Solitários em meio a uma multidão, prosseguimos cumprindo uma rotina, até nos darmos conta de que precisamos de ajuda, de que chegamos numa condição extrema, em que ninguém pode nos dar o que precisamos: "... mas ninguém lhe dava nada" (Lc 15,16).

3. "CAINDO EM SI..."

    Em minha opinião, esta é uma das mais lindas expressões do Novo Testamento. "Cair em si" é, certamente, uma das mais profundas experiências existenciais que podemos ter. "Cair em si", para o filho pródigo e para nós, assume o significado de olhar para dentro, para si mesmo.
    É muito interessante pensar que esse filho, dando-se conta da situação terrível a que havia chegado, não culpa o processo, não culpa o seu pai, não culpa o seu irmão mais velho, não culpa as pessoas com as quais havia gastado sua herança e nem culpa o dono das terras que o havia colocado para cuidar dos porcos. Ao contrário disso, o filho pródigo cai em si, reflete e chega a uma conclusão. Mas não apenas isto: ele toma atitude: "Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi..." (Lc 15.18). 
    Temos a tendência de transferir para os outros a responsabilidade pelos nossos fracassos. O casamento que acaba nunca é porque eu tenha falhado em alguma medida, mas a culpa é sempre do meu cônjuge; o fracasso de uma amizade é sempre responsabilidade do amigo que falhou comigo; a crise da Igreja é sempre e unicamente responsabilidade dos líderes e dos crentes, sem qualquer participação minha - eu não sou parte desse problema! 
    Enfim, sempre estamos a transferir para o outro, e para os outros, a nossa responsabilidade na mudança que nós mesmos desejamos. Despendemos energias com isso. O filho pródigo, no entanto, está a nos ensinar e a inspirar com seu exemplo. Ele diz a si mesmo: "E eu aqui... Me porei a caminho... voltarei para meu pai... lhe direi" (Lc 15.17,18). E ele não apenas diz, ele faz: "A seguir, levantou-se e foi para seu pai..." (Lc 15.20). Quanta atitude em tão poucos versículos! 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

    É maravilhoso pensar em como esta mensagem é atual, em certo sentido. A Palavra de Deus prossegue como uma mensagem de esperança, [re]orientação, exortação e consolo, além de nos ajudar a corrigir nossa rota. 
    Esta parábola nos ensina também que na impossibilidade de mudar nosso passado, ou de refazer uma trajetória, podemos definir uma nova rota e construir uma nova história, marcada pela presença do Pai e do seu amor. Aprendamos com o exemplo desse filho, que depois de cair em si (olhar para dentro de si mesmo) disse e agiu rumo ao lugar de onde nunca deveria ter saído.

REFERÊNCIAS

BÍBLIA. Nova Versão Internacional. The Word. [Software]. Versão 3.1.4.1058. 2003-2010.

COZZER, Roney R. Enciclopédia teológica numa perspectiva transdisciplinar. Vol. 2. São Paulo: Editora Reflexão, 2020.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Kleber Lucas e o Hino "Alvo mais que a neve" (39 da Harpa Cristã) 🎶🎶🎶


✔️ Não deixe de se inscrever no canal 👍🏿 Dar o joinha 🔔 Ativar o sininho para receber nossos conteúdos inéditos 📝 Comentar os vídeos



domingo, 20 de novembro de 2022

O OCASO DA IGREJA BRASILEIRA?

 


Por Roney Cozzer

O que você vê nesta foto? Claro que para a maioria absoluta das pessoas que lerem este artigo, este retrato é só mais uma fotografia de família de alguém por aí. E nada mais razoável para se concluir, claro. Eu, naturalmente, vejo muito mais do que isso. 

Esta fotografia é o registro da minha primeira participação na Ceia do Senhor, na 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐌𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧á𝐫𝐢𝐚 𝐂𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐨 𝐂é𝐮, uma denominação independente, fundada por minha mãe, Cleuzeni Soares Coser (in memorian), na década de 1980, quando ela se desvinculou da Igreja de Deus no Brasil. Essa denominação não durou tanto tempo assim: um pouco mais de 10 anos. 

Nesta fotografia minha mãe aparece (de óculos, no centro) e mais dois irmãos meus (Lane e Gelson). Estou ao lado da minha cunhada (à época) que está com uma bebê no colo (minha sobrinha), segurando um exemplar do Novo Testamento, capa branca, um daqueles distribuídos pelos Gideões Internacionais. A foto foi tirada em março de 1995. Eu tinha 11 anos. Isto foi há mais de 20 anos! 

𝐒𝐚𝐛𝐞 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐞𝐣𝐨 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐟𝐨𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚? Vejo muito mais do que um pequeno grupo de pessoas, vestidas de maneira simples, num espaço muito simples, segurando um pedacinho de pão em suas mãos. Vejo mais do que um registro de família. Vejo muito mais do que "uma igrejinha de fundo de quintal" ou ainda, um "forninho microondas", como fomos apelidados certa vez, em função do espaço de culto de que dispúnhamos ser muito pequeno e quente. Vejo muito mais do que um grupo de leigos tentando ser alguma coisa. Ah, sim, eu vejo muito mais porque eu estava lá, eu vivi lá.

𝐒𝐚𝐛𝐞 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐞𝐣𝐨 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐟𝐨𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚? Vejo Igreja, Igreja com "I" maiúsculo! Igreja da qual sinto tanta falta... E quem conheceu a Igreja como eu a conheci lá atrás, com os irmãos da Igreja Missionária Caminho do Céu, certamente não se acostuma com o que o movimento evangélico está se tornando hoje. E não estou sendo denominacionalista aqui. Eu convivia com pessoas de outras matrizes denominacionais e posso dizer com segurança: era diferente! De certo modo, nós, da "Igreja Missionária", éramos o reflexo da Igreja do Senhor no Brasil naquele tempo.

𝐄 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚, 𝐧𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐚 é𝐩𝐨𝐜𝐚, 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐥𝐨𝐜𝐚 𝐝𝐢𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐧ó𝐬? Eu respondo! Havia um forte senso de comunidade, de fraternidade entre irmãos em Cristo, um sentimento de irmandade que superava a instituição. A instituição estava a serviço de pessoas, não o contrário, como vemos hoje. A institucionalização nos servia, e nós não éramos reféns dela. Eu podia ver as pessoas por trás da função que exerciam. Via suas qualidades e também seus defeitos. E que coisa boa, não? Pessoas são assim e conviver com elas de verdade nos permite enxergá-las de forma integral. 

Havia calor humano. Havia o sentimento de falta quando alguém faltava ao culto. Pessoas importavam de verdade. Pessoas não eram números e Deus não era garçom. Quando alguém começava a falar em línguas e proferia uma palavra profética, abaixávamos nossas cabeças em silêncio porque acreditávamos que o próprio Deus estaria falando. Sinto falta disso... um passado áureo que quem experimentou sabe do que falo. Tínhamos problemas? Muitos! Mas éramos Igreja de verdade, mesmo em "nossa escandalosa e desajeitada simplicidade". 

𝐇𝐨𝐣𝐞, 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐢𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭ã𝐨 cheias de atores, personagens, pastores-executivos, pregadores showman, cantores artistas, teólogos iluminados. Convivemos com gente que disputa espaço na hora do culto, gente que briga, fere e "atropela" outros para ocupar um lugar na diretoria. Convivemos com gente que se mostra super santa, mas absurdamente incapaz de "abraçar um desviado e lhe mostrar o amor de Deus que há em si" (trecho de uma letra de Adilson Gigante, daqueles tempos em que se cantava para adorar). Convivemos com gente que tem visão do Céu o tempo todo e é incapaz de enxergar a necessidade do irmão ao lado, que passa fome, que está doente, que precisa ser ouvido, que precisa ser abraçado.

𝐀𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚, 𝐡𝐨𝐣𝐞, 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐞 pastores que sejam pastores de verdade. Pastores que gostem de gente, que sejam acessíveis, que sejam visitadores. Quem afirma que "é melhor cuidar de boi do que cuidar de gente" não serve nem para ficar na portaria da igreja. Gente assim não pode nunca ser ordenado ao pastorado. O líder de verdade não está à frente e nem sobre as pessoas; ele vai com as pessoas. Ele mantêm seus liderados ligados à si pela sua influência e não pela imposição e não pelo argumentum ad metum. 

Penso que precisamos de crentes que sejam voluntários ao Reino de Deus, e não oportunistas. Gente que sai do culto com aquela boa e velha sensação de ter adorado a Deus, independentemente se ele recebeu ou não a oportunidade naquele dia ou foi mencionado no microfone. A Igreja, hoje, precisa de pregadores e teólogos que sejam, antes de tudo, servos. Servos de Deus e da Igreja. Seu conhecimento é para instruir, não para constranger quem não sabe; seu saber é para os que não sabem, e não para autoafirmação. A Igreja, hoje, precisa de pregadores que amem vidas, e que desejem de coração comunicar à elas o evangelho. Sou daquele tempo que se desejava ser pregador não para ser famoso, aparecer em cartazes, viajar de avião... Não, nada disso. O que nos movia era o chamado divino, a vocação, o amor ao próximo e sobretudo, o amor a Deus. 

𝐄𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦 e eu quero estar entre elas. Gente assim é mais feliz, é mais saudável. Gente assim não fica anos remoendo conflitos do passado. Gente assim não fica frustrada porque seu nome não foi ventilado nos quatro cantos da terra. Gente assim não fica brigando por mesquinharias na igreja ou convenção onde serve. Gente assim olha para Cristo e se interessa pelo outro. Deleita-se no prazer de ser útil. Alegra-se com aquela sensação maravilhosa propiciada pelo perdão, e também com aquela que é propiciada quando se estende a mão para alguém que necessita. Gente assim espalha sua influência positiva naturalmente, levando lenitivo e amor a tantos quanto encontra, como uma árvore frondosa que acolhe em sua sombra pessoas em um doce descanso.

𝐎 𝐨𝐜𝐚𝐬𝐨 𝐝𝐚 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥𝐞𝐢𝐫𝐚? Creio que não. Deus sempre cuidou do seu povo, e creio que este cuidado é que manterá a Igreja viva. Mas não me fecho ao fato de que ela pode encolher aqui como encolheu na Europa, se continuarmos nesse processo de secularização, relativismo e pragmatismo, tal como estamos presenciando no Brasil. E digo mais: a Igreja sempre existirá: nas catedrais, nos grandes templos, nos becos, valados, nas zonas rurais, nas "igrejinhas de fundo de quintal" e em tantos outros lugares. E isto é um fato para mim. Deus é maravilho e não permite que Sua obra pare. Ele sempre contará com homens e mulheres e eu quero estar na vontade dele, ainda que na contramão do que o movimento evangélico está se tornando hoje. Mesmo nos momentos mais obscuros da História, Ele sempre levantou pessoas comprometidas com a simplicidade do evangelho e creio que não será diferente nesta hora tão difícil para a Igreja brasileira. Venha comigo e lute por este modelo de Igreja marcado pela santidade, simplicidade e poder do evangelho genuíno de Cristo!

sábado, 29 de outubro de 2022

LIVRO DO PROFETA AMÓS

 Um presente 🎁 para vocês: Estudo bíblico no Livro do Profeta Amós 📄


Lembrando: precisa ter o Office para reproduzir, porque é apresentação em Power Point.

Bons estudos a todos.

Prof. Roney Cozzer 😉

Clique aqui para baixar a apresentação. 

Sobre sonhos e consistência

       Sim, com 1,75 mt de altura, eu preciso de uma escada para acessar a última prateleira da minha estante de livros (risos). Devo ter, a...