Prezado(a) leitor(a), é claro que minha experiência pessoal com o movimento evangélico brasileiro é limitada e não se coloca como instrumento aferidor da condição da Igreja, mas depois de tantos anos, de tantas vivências, de encontros e reencontros com o Evangelho e de diálogo com muitos autores, cristãos e líderes cristãos, pude perceber diversos desafios e limitações que nos envolvem e que vem tornando difícil a permanência em denominações evangélicas. Reconheço, contudo, a necessidade do cristão manter-se vinculado à uma comunidade de fé, e pensando nisto, alisto abaixo algumas sugestões que, assim creio, se aplicadas de forma prática em nossas igrejas, certamente produzirão resultados muito satisfatórios e contribuirão para dar a nossas igrejas um caráter mais terapêutico e menos adoecedor. Considere, assim, a lista a seguir, observando que a colocação de cada sugestão não se deu por grau de importância de cada uma delas.
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terça-feira, 31 de agosto de 2021
SUGESTÕES PARA TORNAR NOSSAS IGREJAS MAIS TERAPÊUTICAS E MENOS ADOECEDORAS
Prezado(a) leitor(a), é claro que minha experiência pessoal com o movimento evangélico brasileiro é limitada e não se coloca como instrumento aferidor da condição da Igreja, mas depois de tantos anos, de tantas vivências, de encontros e reencontros com o Evangelho e de diálogo com muitos autores, cristãos e líderes cristãos, pude perceber diversos desafios e limitações que nos envolvem e que vem tornando difícil a permanência em denominações evangélicas. Reconheço, contudo, a necessidade do cristão manter-se vinculado à uma comunidade de fé, e pensando nisto, alisto abaixo algumas sugestões que, assim creio, se aplicadas de forma prática em nossas igrejas, certamente produzirão resultados muito satisfatórios e contribuirão para dar a nossas igrejas um caráter mais terapêutico e menos adoecedor. Considere, assim, a lista a seguir, observando que a colocação de cada sugestão não se deu por grau de importância de cada uma delas.
sábado, 21 de agosto de 2021
PRINCÍPIOS DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL SEGUNDO COZZER...
sábado, 14 de agosto de 2021
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO BÍBLICA EM NOSSO TEMPO (ESBOÇO DE PALESTRA)
"Até a minha chegada, dedique-se à leitura pública das Escrituras, à exortação, ao ensino" (1 Timóteo 4.13).
INTRODUÇÃO
1. O QUE É "EDUCAÇÃO BÍBLICA"
1.1 Uma epistemologia comum quanto ao termo "ensino".
1.2 Ensino que tem a Bíblia como base fundante.
1.3 Instâncias da Educação Cristã:
1.3.1 Escola Bíblica Dominical;
1.3.2 Cursos teológicos;
1.3.3 Cultos de ensino;
1.3.4 Classes de discipulado;
1.3.5 Outros programas variados de ensino.
2. O QUE A JUSTIFICA E SUA IMPORTÂNCIA
2.1 A Bíblia como livro que rege a vida das comunidades de fé;
2.2 A ênfase e a constância do ensino na Bíblia;
2.3 A presença de complexos de ignorância em nossas comunidades de fé;
2.4 O conhecimento como elemento fomentador do crescimento e amadurecimento pessoal e comunitário.
3. OS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO BÍBLICA E SUA SUPERAÇÃO
3.1 A resistência que ainda se nota à Teologia;
3.2 A falta de investimento em ensino bíblico nas igrejas evangélicas;
3.3 O despreparo de professores e demais agentes promotores da Educação Cristã:
3.3.1 O Plano de Aula;
3.3.2 As Metodologias Ativas;
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
E-BOOK GRATUITO: EDUCAÇÃO: ENSINO RELIGIOSO E CONSTRUÇÕES EDUCACIONAIS A PARTIR DA TEOLOGIA
Prezado(a) leitor(a),
Com alegria compartilho com você o livro que acabamos de publicar, no qual participei como organizador e autor, intitulado EDUCAÇÃO: ENSINO RELIGIOSO E CONSTRUÇÕES EDUCACIONAIS A PARTIR DA TEOLOGIA. O livro conta com a participação de diversos autores e oferece importantes contribuições sobre temas da Educação, do Ensino Religioso e da Teologia. Foi organizado por mim e pelo meu grande amigo, Júlio César Pinheiro do Nascimento. Baixa já, gratuitamente, o seu e-book, clicando aqui.domingo, 8 de agosto de 2021
DAVID MESQUIATI, KENNER TERRA, MÉTODO HISTÓRICO-CRÍTICO E INTOLERÂNCIA MANIFESTA... (UM TEXTO DE OPINIÃO)
Pude ler alguns artigos e também diversos comentários no Facebook que atacaram duramente a publicação. Mas, honestamente falando, a meu ver essas abordagens só evidenciam o despreparo de algumas pessoas e também o seu preconceito com alguma proposta que foge aos seus cânones. Infelizmente, alguns autores que publicam em sites populares (isto não é demérito algum) estão refletindo sobre questões que eles mesmos não conhecem a fundo. Produzem-se afirmações sem real conhecimento do que se pretende criticar.
Para exemplificar, veja o absurdo que o autor do artigo intitulado "Teologia da experiência" não é teologia pentecostal escreveu, no Gospel Prime: "Em termos comuns, é claro que a responsabilidade humana é construída por experiências, e que o que o profeta [Oséias] vivenciou pode ser caracterizado como tal, mas - atenção! - com isto se constata que o conceito de experiência para essa abordagem teológica ultrapassa os contornos da pneumatologia e avança ao campo do existencialismo" (ESTEVES, Alex. "Teologia da experiência" não é teologia pentecostal. Disponível em: <https://www.gospelprime.com.br/teologia-da-experiencia-nao…/> Acesso em 04 nov. 2019).
Vi levantar-se uma verdadeira "intifada" contra o que tem sido chamado de "Teologia acadêmica", em que muitos clichês e preconceitos são destilados. Os proponentes dessa caçada a teólogos acadêmicos, em meu entendimento, vem produzindo um desserviço na medida em que criticam um contexto que eles mesmos não conhecem. É gente que nem passou pela Academia Teológica e alguns que nem formação teológica possuem criticando quem está pesquisando e produzindo no campo da Teologia. Noutras palavras, não possuem real conhecimento de causa, mas atacam como se tivessem propriedade no assunto.
Particularmente, não gostei da proposta de Mesquiati e de Terra em seu livro, mas nem por isso vou produzir ataques sobre uma proposta que eu mesmo não conheci a fundo e me fechar a uma nova possibilidade no campo da pesquisa teológica. O que esses "xiitas pentecostais" não entendem é que diálogo não necessariamente implica ruptura. Lamento muito esse tipo de inflexibilidade e intolerância em nosso contexto pentecostal.
É preciso entender uma verdade: uma Teologia que não dialoga e não se abre à revisões não é Teologia coerente e sensível às realidades de nosso tempo. É apenas uma teologia arrogante e ensimesmada. O Método Histórico-Gramatical, que eu, na condição de estudante e não de exegeta, aprecio e utilizo, é obsoleto e possui deficiências. Enquanto isso, o Método Histórico-Crítico, tão detestado por "nós", prossegue trazendo à lume novas contribuições e abrindo caminho para a Exegese. Você duvida? Compare o Comentário Bíblico Beacon com o Comentário Bíblico São Jerônimo. E este é só um exemplo.
Exegese bíblica
Por Roney Cozzer , teólogo e psicanalista. Este artigo foi extraído de: COZZER, Roney R. Enciclopédia teológica numa perspectiva transd...
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TEXTO BÍBLICO BASE "Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma. Como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, assim...
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Prezado(a) leitor(a), tabelas tem a grande vantagem de nos permitir organizar a informação de modo panorâmico. A tabela abaixo é um esforço ...
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TEXTO BÍBLICO "Portanto, quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam para a glória de Deus. Não ofendam nem os...