"[...] estar integrado a um grupo é parte da própria natureza do ser humano. O indivíduo busca se integrar na família, no trabalho, na igreja, na associação, etc. Desde a primeira infância o ser humano já deixa muito evidente a sua sociabilidade. Ele se desenvolve a partir do outro, em diversos âmbitos: intelectual, físico, espiritual, moral, social, profissional, afetivo e emocional, na utilização da linguagem (LORENA, 2014, p. 31).
Consciente disto, o líder cristão deve trabalhar para tornar a comunidade de fé que lidera um grupo o mais saudável possível, para que ela possa assim ajudar as pessoas que a ela se integram. A construção de uma comunidade de fé que seja acolhedora é um processo e demanda esforços e cuidado. É preciso ter isto como objetivo. Nessa vivência comunitária da fé, quando saudável, subjetividade e coletividade se encontram de maneira muito produtiva, permitindo que expectativas positivas se confirmem, revisões sejam feitas na própria personalidade e na comunidade, esforços em prol de valores e atividades fundamentais sejam empreendidos, de modo que tudo isto contribui diretamente para a saúde emocional, espiritual e comunitária de todos os envolvidos.
É preciso desenvolver a afetividade. “[...] De acordo com Piaget, afetividade e inteligência andam lado a lado, são consideradas inseparáveis e formam os dois aspectos complementares de toda a conduta humana” (LORENA, 2014, p. 31). Com efeito, a vida é uma constante equilibração entre razão e emoção. É preciso pensar e sentir, entender e viver, refletir e chorar. Por mais que se valorize sobremodo a razão, hoje em dia, é fato que as emoções interferem diretamente em nossas ações, explodindo na cotidianidade. Daí a necessidade delas serem equilibradas com a razão, de modo que as ações humanas sejam coerentes, não egoístas, produtivas e edificantes para si e para o outro" (COZZER, Roney Ricardo. Psicologia aplicada ao ministério pastoral. Serra, ES: Centro de Ensino Superior FABRA, 2021).
Consciente disto, o líder cristão deve trabalhar para tornar a comunidade de fé que lidera um grupo o mais saudável possível, para que ela possa assim ajudar as pessoas que a ela se integram. A construção de uma comunidade de fé que seja acolhedora é um processo e demanda esforços e cuidado. É preciso ter isto como objetivo. Nessa vivência comunitária da fé, quando saudável, subjetividade e coletividade se encontram de maneira muito produtiva, permitindo que expectativas positivas se confirmem, revisões sejam feitas na própria personalidade e na comunidade, esforços em prol de valores e atividades fundamentais sejam empreendidos, de modo que tudo isto contribui diretamente para a saúde emocional, espiritual e comunitária de todos os envolvidos.
É preciso desenvolver a afetividade. “[...] De acordo com Piaget, afetividade e inteligência andam lado a lado, são consideradas inseparáveis e formam os dois aspectos complementares de toda a conduta humana” (LORENA, 2014, p. 31). Com efeito, a vida é uma constante equilibração entre razão e emoção. É preciso pensar e sentir, entender e viver, refletir e chorar. Por mais que se valorize sobremodo a razão, hoje em dia, é fato que as emoções interferem diretamente em nossas ações, explodindo na cotidianidade. Daí a necessidade delas serem equilibradas com a razão, de modo que as ações humanas sejam coerentes, não egoístas, produtivas e edificantes para si e para o outro" (COZZER, Roney Ricardo. Psicologia aplicada ao ministério pastoral. Serra, ES: Centro de Ensino Superior FABRA, 2021).
Por Roney Cozzer
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