Por Roney Cozzer
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Sou um entusiasta dos Mapas Mentais. Eles são muito úteis no sentido de propiciar uma visão panorâmica do assunto em tela, além de contribuírem para que fixemos melhor as informações. Não devem atender à finalidade de "decoreba", mas sim de aquisição de conhecimento. Por isto mesmo, devem ser considerados ferramentas úteis no sentido de ensinar e aprender, e a conhecer, de fato.
O Mapa Mental abaixo reúne informações sobre a prática pedagógica no ensino da disciplina História e de fatores a ele atrelados, que devem ser considerados pelo educador.
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IMAGEM: Mapa mental de Prática Pedagógica no ensino de História
FONTE: Roney Cozzer
Indicação de leitura:
📄 O DESAFIO DE ENSINAR HISTÓRIA NUMA PERSPECTIVA DIALÓGICA
Revista Recima21 - Revista Científica Multidisciplinar, 2023, Qualis B1
Hélio Rodrigo Chequetto
Roney Ricardo Cozzer
Resumo: O presente trabalho considera alguns desafios que marcam o ensino de História no Brasil, mas levando em conta, sobretudo, o desafio em particular de ensinar a disciplina numa perspectiva de dialogicidade. Ensinar em perspectiva dialógica requer do professor maior dedicação e ampliação da sua formação. Essa ampliação se dá não apenas pela formação continuada realizada na mesma área de formação, mas buscando-se aportes epistemológicos também em outras áreas, correlatas ao seu campo específico de formação. O pressuposto básico para se defender essa dialogicidade se assenta, sobretudo, em dois fatos amplamente verificáveis e já constatados por grandes pensadores como, por exemplo, Humberto Eco, Edgar Morin e outros: 1. O próprio conhecimento, hoje, é dialógico, de modo que não é mesmo possível operar de modo rigidamente restrito numa área de conhecimento sem dialogar com outras e, 2. A própria realidade, na Pós-modernidade, é complexa e resultado de uma confluência de saberes e competências, o que a torna igualmente complexa. Compreender essa realidade complexa, portanto, pressupõe um conhecimento complexo. O ensino de História, portanto, levando em conta esses fatores, poderá ser mais contextualizado e conectado com a realidade, da qual participam os discentes. Isto possibilita uma reflexão mais profunda das condições histórico-sociais que são determinantes sobre o sujeito, mas que o sujeito pode contribuir para modificar para melhor.
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